UM LAMA TIBETANO NA AMAZÔNIA

R$ 90,00

Título: UM LAMA TIBETANO NA AMAZÔNIA

  • Subtítulo:
  • Autor: Tabacof, Débora (Autor)
  • ISBN-13: 978-65-86892-77-2
  • Preço: R$ 90,00
  • Edição: 1. Edição
  • Data de publicação: 01/07/2023
  • Status de disponibilidade: Disponível
  • Tipo de produto: Livro
  • Número de páginas: 264
  • Altura / Largura / Lombada / Peso: A 23 cm / L 16 cm / P 1,7 cm / 535 g


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Descrição

SOBRE A AUTORA

Débora Tabacof é psicóloga, mãe de dois filhos, baiana radicada em São Paulo desde 1970. É instrutora formadora de coordenadores de Movimento Vital expressivo pelo Sistema Rio Abierto de terapias psicocorporais.

Em 1996, com um grupo de amigos, fundou a aachaa – associação de artes curativas himalaia Amazônia andes. Débora organiza grupos de viagens com atividades de meditação e artes para Amazônia e Andes. Um intercâmbio entre as práticas de cura e autocura do budismo tibetano (com origem nas montanhas do Himalaia) e dos ribeirinhos e indígenas (com origem na Amazônia e na Cordilheira dos Andes).

Desde 2001, atua na clínica de psicologia e no universo dos Reality Shows, onde pesquisa os conceitos de Simbólico, imaginário e Real criando a psicologia da Fama.

Débora está lançando o livro Um Lama Tibetano na Amazônia, onde conta sua experiência, desde 1996, o percurso até e a partir de lá. Quando Debóra se reuniu com um grupo para levar um Lama tibetano para conhecer a floresta. O livro é também um relato de sua vivência, em 1989, na ONG Saúde e Alegria, a maior referência de organizações ambientais do Brasil. Por causa disso foi o primeiro registro escrito do entronamento do brasileiro Lama Michel Rinpoche.

Do livro

Com prefácio da inglesa Lama Caroline e da cineasta, também budista, Anna Muylaert, que acompanhou a autora e Lama Gangchen na viagem à região do rio Tapajós, no Pará, Débora organiza o livro em cinco partes, onde “[…] Além dos textos clássicos escritos pelos mestres, também fazem parte do corpo dos ensinamentos budistas os comentários de praticantes”, conta.

A primeira parte, chamada “Diários da Palhaça”, começa com Débora, então uma bailarina e estudante de psicologia, explorando o mundo acrobático em aulas no Circo Escola Picadeiro, um importante centro cultural paulistano dos anos 1980. Sua inquietação a levou ao Instituto Rio Abierto, na Argentina, em 1986.

Esse sistema no qual formou-se como psicoterapeuta corporal, iniciando a integração do físico, emocional, mental e espiritual que a acompanha até hoje. Em 1989 mudou-se para Santarém, no Pará, para trabalhar como artista de circo e educadora junto ao Projeto Saúde e Alegria, que desde os anos 1980 se dedica aos povos originários e ribeirinhos. Também é inédito em livro o registro do trabalho da ONG, fundada em 1987.

A saga continua com os ‘Diários de uma Buscadora’, onde, como em um diário de viagem, Débora escreve sobre seu primeiro encontro com Lama Gangchen, suas viagens para o Tibete, Katmandu e para a Índia – testemunhando o entronamento do primeiro Lama brasileiro, Michel Rinpoche, aos 13 anos, em 1994, “[…] o menino que eu conhecia desde criança, havia sido reconhecido como um Tulku – um mestre reencarnado e ia ser entronado como um Rinpoche no Oriente”, conta.

Mais do livro

“Romper com o conhecido, fazer experiências comigo mesma, desmecanizar os padrões presentes na cultura em que fui criada”. Assim, Débora, inicia a terceira parte do livro, com o sugestivo título “Um Desejo Compartilhado” onde instiga as pessoas a criar seus grupos de trabalho em benefício da comunidade.

“Uma viagem artística, ambiental e espiritual” e o início de uma jornada da Autocura NgalSo, através da prática “Fazendo as Pazes com a Amazônia” (Making Peace with the Amazonia). Essa prática foi lançada em Santarém, em 1996. A meditação é praticada ao redor do mundo, em prol da floresta. “As viagens sempre me conduziram a uma experiência de transcendência e individuação”, conclui a autora.

Em “Confluências”, a possível origem comum e a conexão dos povos andinos, tibetanos e indígenas brasileiros, é contada, entre outros, pela atriz Marisa Orth. Marisa também a acompanhou nesta viagem a Mendoza, Argentina. “Qual é a ponte que pode unir os diferentes povos e culturas das três Américas?

O encontro da Águia e do Condor não vem por caminhos conhecidos, senão por uma ressonância de alma. Pois a união vem pela expansão da consciência comum, por sentir-se pertencente a uma comunidade”. Débora diz em trecho que traz a citação da obra “Indícios da próxima revolução: Os germes do futuro na América interior”, de Ramón Munhoz Soler.

Na quinta e última parte de “Um Lama Tibetano na Amazônia”, Débora elabora os efeitos da covid e a morte do mestre. Pois isso indica um caminho de organização coletiva horizontal para os próximos tempos. Débora Tabacof se despede do leitor e do mestre Lama Gangchen em tom pessoal. Compartilha ainda os mantras que aprendeu para despoluir os cinco elementos – Terra, Água, Fogo, Ar e o Espaço –, dessa forma o leitor possa entoar e sentir as energias do budismo.

Em suma

O livro é o primeiro de uma série onde Débora Tabacof pretende trazer a público essa costura entre cultura pop e espiritualidade.

Débora Tabacof recebe o público e convidados para o lançamento de “Um Lama Tibetano na Amazônia” em 1º de julho, sábado, em um evento na Unibes Cultural, com um coquetel acompanhado por uma sessão de meditação e apresentação de circo.

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