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Título: Mulheres

  • Subtítulo:
  • Autor: Loeb, Sylvia
  • ISBN-13: 978-65-86892-95-6
  • Preço: R$ 75,00
  • Edição: 1. Edição
  • Data de publicação: 10/10/2023
  • Status de disponibilidade: Disponível
  • Tipo de produto: Livro
  • Número de páginas: 184
  • Tamanho: 16 X 21 cm

SINOPSE

Dizer que Mulheres, o novo livro da psicanalista e escritora Sylvia Loeb, é uma exploração do universo feminino é dizer quase nada. Alexandrina, Celeste, Célia Cruz, Hanna, Eulália, Marilyn, Judite, são personagens que nascem no entrelaçamento da competência literária da escritora. Pois vem do profundo conhecimento da alma das mulheres da psicanalista.
O resultado são histórias envolventes, emocionadas, terríveis, impiedosas, até. Relatos de vidas, miúdas, corriqueiras, mas, nada banais, nada óbvias.
Em suma, no livro de Sylvia Loeb, mesmo os elementos mais triviais da trama onde se movem essas Mulheres, adquirem intensidade, sombras, profundidade. Leitura para não largar at até é o final.

capa do livro de Leo Chacra

Sobre a autora

Sylvia Loeb, é psicanalista e escritora. Membro efetivo Curso de Psicanálise do Instituto Sedes Sapientiae, tem 79 anos e sempre morou em São Paulo. Já escreveu quatro livros de ficção: Contos do Divã, Pulsão de Morte e outras Histórias, publicado pelo Ateliê Editorial, SP, 2007, Amores e Tropeços, da Terceiro Nome, SP, 2010, Heitor, também da Terceiro Nome, SP, 2012 e Homens, que saiu pela Oficina de Conteúdo, SP, 2017.
Junto com Carla Leirner, sua filha, Sylvia é criadora do perfil Minha Idade Não Me Define, com mais de 140 mil seguidores no Instagram, que trata de temas relacionados ao envelhecimento e à autoestima. Sylvia segue escrevendo, pois o perfil e a literatura não param.

Título: A Babá de Nova Iorque

  • Subtítulo:
  • Autor: Chacra, Leo
  • ISBN-13: 978-65-86892-89-5
  • Preço: R$ 70,00
  • Edição: 1. Edição
  • Data de publicação: 10/08/2023
  • Status de disponibilidade: Disponível
  • Tipo de produto: Livro
  • Número de páginas: 264

SINOPSE

Usando uma linguagem coloquial, Leo Chacra traz para o leitor, uma autoficção do absurdo que critica, com ironia, temas politicamente incorretos.
O autor/narrador-personagem expõe jovens que se despedem de suas casas e pulam em seus impulsos, que os levarão tanto para conquistas espirituais quanto para tormentos e paixões.
Alguns dos 14 contos inéditos deste livro têm como inspiração o teatro e o circo, atividades pelas quais o autor passou mergulhado nas últimas décadas. Mas também contos sobre outras artes, amores e aventuras. Histórias que retratam este começo de século XXI.
A maioria deles em torno das cidades de São Paulo, Rio e NY.
Personagens que tentam escapar do destino de serem parte de uma rica classe média, vivem o sistema, mas buscam sempre uma felicidade fora dele.
A Trupe é sobre uma companhia de teatro que depois de dez anos, se juntam novamente para novo espetáculo, enquanto uma atriz ainda está viva.
Irmãos Chavez, mostra a rica juventude paulistana dos anos 2000 e suas taras. Virgínia encara a realidade quase marginal de quem resolve viver de palco e teatro alternativo. Uma atriz que se envolve com um rico herdeiro.
Os Arquitetos e o Vendedor de Carros traz um casal de jovens arquitetos infeliz com a rotina aventuras e novas existências.
Em Memórias Póstumas de Macbeth um jovem relembra sua vida, numa escrachada recomposição shakespeareana.
Tudo com muitas surpresas e reviravoltas, são contos que aprofundam a humanidade dos personagens em tramas deliciosas.

capa do livro de Leo Chacra

Sobre o autor

nasceu na cidade de São Paulo, em 1974. É dramaturgo e diretor de teatro, formado pela Escola Célia Helena. Dirigiu, entre outros, os espetáculos Nunca Mais, Esconderijo e Atração, todos de sua autoria.
É também autor do livro de contos Crônicas Censuradas, publicado em 2021.

Título: Meio ambiente

  • Subtítulo: uma sátira
  • Autor: Salvador, Zulmara (Autor)
  • ISBN-13: 978-65-86892-85-7
  • Preço: R$ 50,00
  • Edição: 1. Edição
  • Data de publicação: 02/08/2023
  • Status de disponibilidade: Disponível
  • Tipo de produto: Livro
  • Número de páginas: 122

SINOPSE

Meio ambiente: uma sátira é fruto puro de uma imaginação fértil e doentia, sendo uma obra de ficção. Como ficção, qualquer semelhança com personagens, lugares ou situações é mera coincidência e, portanto, que ninguém tente mover ações judiciais contra a autora, porque os lugares, pessoas e fatos mencionados neste livro nunca existiram.
"A primeira causa da angústia do ser humano é decorrente da consciência da morte. A segunda decorre da burocracia."
Meio ambiente: uma sátira é um livro que, pelas vozes dos personagens,nos chama a questionar certos preceitos sobre o que é meio ambiente e onde, ele, estão os seres humanos. É também um livro sobre o autoritarismo embutido no cumprimento cego às normas, sem levar em consideração a vida real. A sua vida.

capa do livro Meio Ambiente, uma sátira

Sobre a autora

Zulmara Salvador nasceu em 1963, em São Paulo. É socióloga e mestre em Antropologia.
Foi professora e atua na área ambiental desde 1990. Contudo no decorrer dos anos de trabalho conviveu com comunidades, entidades organizadas, instituições e agentes públicos. Pois sempre atenta às incongruências entre o discurso politicamente correto sobre o meio ambiente e as práticas danosas.
Também é forte crítica à abordagem que “descola” o ser humano do meio ambiente, temas de seu livro Meio Ambiente e política – O Brasil e seu despreparo em pleno século XXI, publicado em 2015.
Produziu artigos e ensaios publicados em diversos meios especializados na área ambiental, mas também em jornais de São Paulo e, depois de muitos anos escrevendo contos e poesias, ingressa agora na ficção com Meio Ambiente – Uma Sátira.

Título: UM LAMA TIBETANO NA AMAZÔNIA

  • Subtítulo:
  • Autor: Tabacof, Débora (Autor)
  • ISBN-13: 978-65-86892-77-2
  • Preço: R$ 90,00
  • Edição: 1. Edição
  • Data de publicação: 01/07/2023
  • Status de disponibilidade: Disponível
  • Tipo de produto: Livro
  • Número de páginas: 264

SINOPSE

Um Lama Tibetano na Amazônia, contando sua experiência, de 1996, o percurso até e a partir de lá, quando um grupo se reuniu para levar um Lama tibetano para conhecer a floresta. O livro é também um relato de sua vivência, em 1989, na ONG Saúde e Alegria, a maior referência de organizações ambientais do Brasil, e o primeiro registro escrito do entronamento do brasileiro Lama Michel Rinpoche.
Com prefácio da inglesa Lama Caroline e da cineasta, também budista, Anna Muylaert, que acompanhou a autora e Lama Gangchen na viagem à região do rio Tapajós, no Pará, o livro é organizado em cinco partes, onde “[…] Além dos textos clássicos escritos pelos mestres, também fazem parte do corpo dos ensinamentos budistas os comentários de praticantes”, conta.

capa do livro um Lama tibetano na amazônia

Sobre a autora

Débora Tabacof é psicóloga, mãe de dois filhos, baiana radicada em São Paulo desde 1970. É instrutora formadora de coordenadores de Movimento Vital expressivo pelo Sistema Rio Abierto de terapias psicocorporais. Em 1996, com um grupo de amigos, fundou a aachaa – associação de artes curativas himalaia Amazônia andes – que organiza grupos de viagens com atividades de meditação e artes para Amazônia e Andes, um intercâmbio entre as práticas de cura e autocura do budismo tibetano (com origem nas montanhas do Himalaia) e dos ribeirinhos e indígenas (com origem na Amazônia e na Cordilheira dos Andes). Desde 2001, atua na clínica de psicologia e no universo dos Reality Shows, onde pesquisa os conceitos de Simbólico, imaginário e Real criando a psicologia da Fama.

Título: Dezoito etnias à deriva

  • Subtítulo:
  • Autor: de Bonneval, Blanche (Autor)
  • ISBN-13: 978-65-86892-84-0
  • Preço: R$ 59,80
  • Edição: 1. Edição
  • Data de publicação: 29/06/2023
  • Status de disponibilidade: Disponível
  • Tipo de produto: Livro
  • Número de páginas: 352

SINOPSE

Queria dar aos leitores o seguinte aviso: optei por não revelar os nomes dos meus familiares, colegas, empregador ou instituições com que trabalhei. Aliás, nem revelo o meu próprio nome… Depois de notar que ficava mais fácil abordar certos assuntos pessoais, ainda sensíveis, como Beatriz de Val d’Or.
Permite uma certa distância, um certo desapego. Mas assino o livro com meu verdadeiro nome: ele é filho meu e tenho orgulho dele. Fui criticada por alguns amigos que achavam que eu tinha de escrever uma biografia com os nomes verdadeiros dos atores e instituições, doesse a quem doesse. Mas me mantive firme na minha posição. Por quê?
Porque o essencial do livro sou eu e a minha vida em Antananarivo. Outras pessoas e instituições que ali mencionei lá estão para dar uma ideia do meio em que vivia no trabalho e na vida pessoal. São para mim os meus cenários, um pouco como no teatro, indicam onde a peça está ambientada e vão mudando conforme o desenvolvimento do tema. Mas se em a sua importância, é a peça e seu enredo que são essenciais no livro.

capa do livro dezoito etnias a deriva

Sobre a autora

Franco-brasileira, nascida em São Paulo e formada em geografia urbana e planejamento no Brasil e na França. Ingressei logo depois de obter o meu doutorado, no Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). Em vista do meu espírito aventureiro, trabalhei essencialmente em países difíceis e/ou em guerra por 25 anos. Hoje virei contadora das minhas próprias histórias e escrevo meus livros sob o pseudônimo de Beatriz de Val d´Or. Sangrei tanto nestas histórias e elas também sangraram tanto em mim que eu as conto com o mesmo realismo de quando tiveram lugar. A maior parte delas aconteceram nos cinco postos mais interessantes em que servi, a saber Angola, Madagascar, Chade, Tadjiquistão e Rússia.

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